Sci-fi blog https://scifi.blogfolha.uol.com.br a ficção científica em notícias e resenhas Wed, 11 Mar 2020 16:13:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 De Britney Spears a Pabllo Vittar, veja videoclipes inspirados no universo sci-fi https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/05/09/de-britney-spears-a-pabllo-vittar-veja-videoclipes-inspirados-no-universo-sci-fi/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/05/09/de-britney-spears-a-pabllo-vittar-veja-videoclipes-inspirados-no-universo-sci-fi/#respond Thu, 09 May 2019 19:49:34 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/05/52762379_1953382494772208_1144502127461138432_o-320x213.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1311 A virada do milênio empolgava e causava algum medo no ano 2000, quando a cantora americana Britney Spears não foi nada inocente e lançou “Oops!…I Did It Again”, música que veio acompanhada de um dos vídeos mais icônicos do pop mundial.

O filme mostra a cantora cantando em Marte envolvida por um cenário futurista e tecnológico. Era exatamente o que as pessoas queriam ver naquele momento.

Naves espaciais, clones, robôs e outras referências do universo sci-fi estão presentes nos vídeos de música pop muito antes de Cher se perguntar se poderia voltar no tempo. Mas foi a partir dos anos 2000 que a onda pegou de vez.

Até o cyberpunk, vertente da ficção científica que agora começa a ganhar mais destaque até no Brasil e mistura distopia e tecnologias ultra-avançadas, chegou à música pop. No vídeo de “…Ready for It” (2018), Taylor Swift encontra uma versão robótica e superpoderosa de si mesma presa em um cubo transparente que neutraliza as investidas da cópia.

Nesse cenário catastrófico e futurista, a cantora anuncia: “que os jogos comecem”, tratando o amor romântico e as agruras da vida como uma competição.

A mesma vertente está em “Spice Up Your Life”, das Spice Girls. No vídeo de 1997, as cantoras pilotam carros voadores e dançam para animar uma cidade futurista e cinza. O cenário lembra Blade Runner, filme de Ridley Scott lançado em 1982 que é ícone do cyberpunk.

A americana Katy Perry é uma das celebridades da atualidade que mais tem explorado o universo sci-fi em sua música. “E.T”, de 2010, é o exemplo mais imediato. No vídeo, vemos um planeta destruído e a cantora, devidamente fantasiada, vive uma alienígena que implora por amor.

Em “Chained To The Rhythm”, de 2017, Katy vai a um parque de diversões tecnológico para criticar manias modernas como as redes sociais. O visual chega a lembrar alguns episódios da série “Black Mirror”, da Netflix, com cenas absurdas e coloridas ao mesmo tempo.

A obsessão amorosa é o tema de “365” (2019), música que a cantora gravou com Zedd. No filme, Katy se torna um robô humanoide dotado de inteligência artificial que passa por testes nas mãos de cientistas. Algo dá errado no projeto e o robô vai se tornando cada vez mais obcecado pelo humano que acompanha.

O roteiro do vídeo pode ter sido inspirado pelo filme “Ex_Machina”, sucesso de 2015 do diretor britânico Alex Garland que colaborou para que a discussão sobre inteligência artificial se expandisse para fora da academia.

Assunto central na ficção científica, as viagens espaciais também já fizeram a cabeça da galera do pop.

Na abertura do vídeo de “Buzina” (2019), de Pabllo Vittar, vemos uma nave espacial cortar o céu. Logo em seguida, a drag queen mais famosa do Brasil aparece falando como uma comissária de bordo, preparando os passageiros para uma viagem. Ao chegar a um planeta que parece ter saído de um dos episódios da série clássica “Star Trek”, a artista dança e interage com os alienígenas.

“Star Wars” é a referência principal de “Break Free”, música de Ariana Grande de 2014. As letras grandes com um fundo de estrelas que correm pela tela são uma referência direta aos filmes da série sci-fi de cinema. Após a introdução, a cantora surge como uma guerreira espacial.

É impossível rastrear ou tentar medir o tamanho exato do impacto que a ficção científica teve na música pop nas últimas décadas. Enquanto as narrativas do gênero floresciam na literatura e no cinema, a tecnologia e o conhecimento científico ganharam um espaço de destaque na sociedade contemporânea. Em menor ou maior escala, os vídeos que seguem essa linha refletem as transformações recentes.

Como outras obras do gênero, elas cumprem o papel de colocar em pauta a discussão de temas como o avanço da tecnologia, a digitalização das relações sociais e o futuro da exploração espacial, levando para mais pessoas os assuntos debatidos dentro dos laboratórios de ciência.

Os vídeos inspirados em ficção científica citados no texto estão reunidos na playlist criada pelo blog.

 

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Ouça playlist com músicas que marcaram a ficção científica https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/11/ouca-playlist-com-musicas-que-marcaram-a-ficcao-cientifica/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/11/ouca-playlist-com-musicas-que-marcaram-a-ficcao-cientifica/#respond Mon, 11 Mar 2019 21:05:30 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/03/bttf-320x213.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1213 É difícil controlar o frio na espinha que aparece quando soam as primeiras notas da Marcha Imperial, composição de John Williams para servir de tema de Darth Vader em “Guerra nas Estrelas” (1977).

A música tem ajudado a criar a atmosfera perfeita para que o espectador mergulhe nas histórias de ficção científica, intensificando momentos de ação, alegria, ou reflexão.

Composições aventurescas, como o tema de “De volta para o Futuro” (Robert Zemeckis, 1985), fazem o coração dos fãs saltar mesmo que estejam na fila do banco ou dentro do ônibus voltando para casa.

Outras conseguem trazer para a cena do filme a profundidade que o diretor da obra tanto deseja. É o caso de “On The Nature of Daylight”, composição de Max Richter que dá ares meditativos ao filme “A Chegada” (Denis Villeneuve, 2016).

Veja abaixo o vídeo com a música tema de “De volta para o Futuro” em performance da Lisbon Film Orchestra.

O Sci-Fi reuniu em uma playlist alguns dos maiores clássicos musicais que embalaram o gênero ao longo dos anos.

Com obras presentes em filmes mais antigos, como “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (Stanley Kubrick, 1968), ou mais recentes, como “Jogador Número 1” (Steven Spielberg, 2018), que tem como compositor de sua trilha sonora o mesmo Alan Silvestri responsável pelas músicas de “De Volta para o Futuro”, a playlist é uma homenagem aos artistas e um lembrete aos fãs de que seus personagens e histórias queridas vivem também fora das telas.

Confira a seleção completa abaixo.

Sentiu falta de alguma música? Envie suas sugestões nos comentários que a playlist será constantemente atualizada.

 

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Escolas de samba de SP levam ficção científica para desfiles; veja imagens https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/06/escolas-de-samba-de-sp-levam-ficcao-cientifica-para-desfiles-veja-imagens/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/06/escolas-de-samba-de-sp-levam-ficcao-cientifica-para-desfiles-veja-imagens/#respond Wed, 06 Mar 2019 14:58:54 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/03/53668466_1869323239839854_8325376099898884096_o-e1551882562174-300x175.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1184 Chewbacca e Marty McFly dividiram a avenida no carnaval de São Paulo deste ano.

Duas escolas de samba do grupo especial da cidade levaram carros alegóricos e fantasias inspiradas em clássicos sci-fi como “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Guerra nas Estrelas” (1977) e “De Volta para o Futuro” (1985), para seus desfiles.

A Dragões da Real conseguiu o segundo lugar na competição com um enredo sobre o tempo. A comissão de frente trazia uma performance inspirada nas cenas de abertura de “2001”, marcando o nascimento da humanidade e, consequentemente, do momento em que os humanos passam a ser “escravos da hora”.

Mas a surpresa veio com o carro alegórico “Viajando no Tempo”, que colocou um DeLorean na avenida. O modelo de carro fabricado entre 1978 e 1982 ficou eternizado no cinema ao ser usado como máquina do tempo em “De Volta para o Futuro”.

A réplica estava acompanhada de personagens do filme e se movimentava em cima do carro alegórico, que trazia em sua frente um Einstein gigante, cientista responsável pela teoria da relatividade (aquela que diz que o tempo pode passar de maneira diferente para pessoas e objetos que se movimentam em velocidades diferentes).

Réplica do DeLorean usado no filme “De Volta para o Futuro” no desfile da Dragões da Real de 2019 (foto: reprodução)

No alto do veículo, Marty McFly e Doc Brown entoaram os versos do samba-enredo: “Desvendar o futuro que virá / Viajar no passado e aprender / O presente mudar / Tudo pode acontecer”. A letra ilustra bem a confusão temporal que se passa na história do filme (veja aqui o vídeo do desfile completo).

Desfile da Dragões de Real de 2019 com os personagens de “De Volta para o Futuro” em carro alegórico (foto: reprodução)

Outra escola que usou a ficção científica para animar o público em seu desfile foi a Império de Casa Verde, que ficou com o quinto lugar neste ano.

Imagem de divulgação do desfile da escola de samba Império de Casa Verde, inspirado em “Guerra nas Estrelas” (foto: divulgação)

Com o tema “O Império Contra-Ataca”, a escola fez uma homenagem a clássicos da história do cinema e construiu um carro dedicado inteiramente à saga “Guerra nas Estrelas”. Sobre o veículo, representações de personagens icônicos dos filmes, como Darth Vader e Chewbacca, dançaram juntos ao som do samba-enredo (veja o vídeo abaixo).

Veja o desfile completo da Império de Casa Verde aqui.

 

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Saiba onde ouvir versão de “A Guerra dos Mundos” de 1938 que deixou EUA em pânico https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/02/18/saiba-onde-ouvir-versao-de-a-guerra-dos-mundos-de-1938-que-deixou-eua-em-panico/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/02/18/saiba-onde-ouvir-versao-de-a-guerra-dos-mundos-de-1938-que-deixou-eua-em-panico/#respond Mon, 18 Feb 2019 18:19:04 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/02/1184px-Orson_Welles_War_of_the_Worlds_1938-263x200.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1115 Na véspera do Halloween de 1938, o cineasta americano Orson Welles entraria para a história com uma das transmissões de rádio mais famosas já feitas.

O diretor responsável pelo filme “Cidadão Kane” (1941) foi o orquestrador da leitura dramática de “A Guerra dos Mundos”, ficção científica escrita pelo britânico H. G. Wells em 1898. A história trata da invasão da Terra por alienígenas.

O programa, mesmo tendo sido apresentado durante uma faixa da rádio dedicada a obras de ficção, causou pânico na sociedade americana por usar um tom jornalístico, que tentou trazer verossimilhança ao que era apresentado para o público.

Na versão de Orson, os marcianos invadem Nova Jersey, e não a região de Londres, como na história original de Wells.

A transmissão começa com uma forjada interrupção da programação normal da rádio para informar à população a chegada dos visitantes extraterrestres. A dramatização intensa e o talento de Orson para narrar a ficção fazem o resto do trabalho.

Em vídeo da companhia americana de telecomunicações AT&T, operadores telefônicos da empresa que estavam trabalhando no período relataram que receberam ligações de moradores de diferentes regiões do país, alguns em pânico, procurando por mais informações (veja abaixo). No dia seguinte, 31 de outubro de 1938, jornais locais tratavam do assunto em suas manchetes.

Em 2018, no aniversário de 80 anos do episódio, jornais americanos e britânicos recuperaram o fato para analisar o nascimento e a propagação das chamadas fake news (notícias falsas), abundantes atualmente.

A dramatização de “Guerra dos Mundos” não apenas consagrou um livro como um clássico, mas também fomentou a discussão dos papeis da ficção científica e do uso dos veículos de comunicação em uma sociedade que se pauta pelo que é divulgado por emissoras de rádio e TV e portais de internet pelo mundo.

O blog separou três maneiras fáceis e gratuitas para quem deseja ouvir a transmissão original. O áudio está disponível apenas em inglês. Veja abaixo.

Spotify

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O áudio também pode ser ouvido neste arquivo da Wikipédia.

 

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Distopia de Octavia E. Butler ganha espetáculo musical nos Estados Unidos https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/01/14/distopia-de-octavia-e-butler-ganha-espetaculo-musical-nos-estados-unidos/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/01/14/distopia-de-octavia-e-butler-ganha-espetaculo-musical-nos-estados-unidos/#respond Mon, 14 Jan 2019 20:11:44 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/parable1-300x200.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=898 A ficção científica já está no cinema, na TV e até nos musicais. “A Parábola do Semeador” (editora Morro Branco), um dos livros mais importantes do afrofuturismo, escrito pela americana Octavia E. Butler (1947-2006) e publicado em 1993, ganhou uma versão musical nos Estados Unidos que já tem viajado pelo mundo com suas apresentações.

No livro, uma série de crises ambientais e econômicas acaba por isolar parte da população em cidades muradas. Nesse contexto distópico, a jovem negra Lauren Oya Olamina, dotada da habilidade de sentir no próprio corpo as sensações que pessoas próximas a ela experimentam, cria uma nova religião. Esse novo sistema de crenças, prega Olamina, seria uma preparação para que os humanos ocupem novos planetas no futuro.

Já o musical, chamado “Octavia E. Butler’s Parable Of The Sower – The Opera”, escrito pela musicista Toshi Reagon, coloca no palco um time de cantores e instrumentistas que encena e canta músicas inspiradas na obra que vão do blues ao gospel (veja o trailer abaixo).

O espetáculo teve sua estreia mundial no final de 2017 e, desde então, já foi apresentado em festivais da Holanda e Singapura.

Assim como em “Kindred – Laços de Sangue” (1979), clássico da ficção científica escrito por Octavia que só chegou ao Brasil recentemente, a autora usa a ficção para tratar de temas como o preconceito racial e religioso.

No Brasil, “A Parábola do Semeador” foi publicado no ano passado.

 

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Orquestra faz concerto com músicas de ‘2001 – Uma Odisseia no Espaço’ em SP https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/01/09/orquestra-faz-concerto-com-musicas-de-2001-uma-odisseia-no-espaco-em-sp/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/01/09/orquestra-faz-concerto-com-musicas-de-2001-uma-odisseia-no-espaco-em-sp/#respond Wed, 09 Jan 2019 19:55:35 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2018/03/AHi_j0117-150x150.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=918 A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM) realiza, nos dias 26 e 27 de janeiro, o concerto “Cinema em Concerto – Kubrick”, com peças musicais usadas nos filmes de Stanley Kubrick “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968) e “Laranja Mecânica” (1971).

O clássico sci-fi “2001” uniu efeitos especiais inéditos para a época e pesquisa extensa sobre o futuro tecnológico. O roteiro foi escrito pelo diretor em parceria com o escritor Arthur Clarke, um dos mais conhecidos autores do gênero.

Sob a regência de seu maestro titular Roberto Minczuk, a orquestra vai tocar peças icônicas presentes no filme, como “Assim Falou Zaratustra”, de Richard Strauss, “Danúbio Azul”, de Johann Strauss Jr., e “Atmosphères”, de György Ligeti. Trechos dos filmes serão exibidos durante o espetáculo.

O concerto será realizado no Theatro Municipal de São Paulo e vai contar ainda com a participação do Coro Lírico Municipal. O evento faz parte das comemorações do aniversário da cidade, comemorado em 25 de janeiro. Os ingressos custam R$ 2.

 

CINEMA EM CONCERTO – KUBRICK

QUANDO 26/1, às 20h; 27/1, às 17h

ONDE Theatro Municipal de São Paulo (Praça Ramos De Azevedo, s/n – República)

QUANTO R$ 2 (ingressos disponíveis na bilheteria do teatro ou no site theatromunicipal.org.br)

 

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