Sci-fi blog https://scifi.blogfolha.uol.com.br a ficção científica em notícias e resenhas Wed, 11 Mar 2020 16:13:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Livro mostra passado de personagens da série ‘Stranger Things’ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/05/14/livro-mostra-passado-de-personagens-da-serie-stranger-things/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/05/14/livro-mostra-passado-de-personagens-da-serie-stranger-things/#respond Tue, 14 May 2019 20:18:26 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/697652-work-300x169.jpeg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1401 A série de TV “Stranger Things”, queridinha dos fãs de ficção científica e fantasia, ganhou sua primeira história oficial contada em livro que cobre eventos não mostrados pelo programa.

Em “Stranger Things – Raízes do Mal”, publicado no Brasil pela Intrínseca, a escritora americana Gwenda Bond mostra o encontro entre Terry, a mãe de Eleven (a garota com poderes psíquicos interpretada por Millie Bobby Brown) e o dr. Martin Brenner, cientista responsável pelos experimentos no misterioso laboratório da cidade fictícia de Hawkings.

Na história, a jovem Terry vai participar de testes no laboratório de Brenner no lugar de uma amiga. Ali, ela entra em um mundo secreto, com experimentos conduzidos pelo governo americano para levar até o limite as habilidades sobrenaturais de crianças recrutadas pelo projeto MKULTRA.

A obra narra eventos que vão de julho de 1969 a novembro de 1970. A primeira temporada de “Stranger Things”, que estreou no streaming em 2016, tem início com o desaparecimento de Will Byers (Noah Schnapp), em novembro de 1983. A partir do sumiço do garoto, a série acompanha três de seus amigos que investigam acontecimentos estranhos na cidade de Hawkings.

O programa tem duas temporadas disponíveis atualmente na Netflix e a próxima etapa da série tem estreia marcada para 4 de julho deste ano.

Capa do livro “Stranger Things – Raízes do Mal”, de Gwenda Bond (foto: divulgação)

RAÍZES DO MAL (SUSPICIOUS MINDS) 

AUTORA Gwenda Bond

TRADUTORA Stephanie Fernandes

EDITORA Instrínseca

QUANTO R$ 49,90 (304 págs.); 34,90 (ebook)

 

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De Britney Spears a Pabllo Vittar, veja videoclipes inspirados no universo sci-fi https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/05/09/de-britney-spears-a-pabllo-vittar-veja-videoclipes-inspirados-no-universo-sci-fi/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/05/09/de-britney-spears-a-pabllo-vittar-veja-videoclipes-inspirados-no-universo-sci-fi/#respond Thu, 09 May 2019 19:49:34 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/05/52762379_1953382494772208_1144502127461138432_o-320x213.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1311 A virada do milênio empolgava e causava algum medo no ano 2000, quando a cantora americana Britney Spears não foi nada inocente e lançou “Oops!…I Did It Again”, música que veio acompanhada de um dos vídeos mais icônicos do pop mundial.

O filme mostra a cantora cantando em Marte envolvida por um cenário futurista e tecnológico. Era exatamente o que as pessoas queriam ver naquele momento.

Naves espaciais, clones, robôs e outras referências do universo sci-fi estão presentes nos vídeos de música pop muito antes de Cher se perguntar se poderia voltar no tempo. Mas foi a partir dos anos 2000 que a onda pegou de vez.

Até o cyberpunk, vertente da ficção científica que agora começa a ganhar mais destaque até no Brasil e mistura distopia e tecnologias ultra-avançadas, chegou à música pop. No vídeo de “…Ready for It” (2018), Taylor Swift encontra uma versão robótica e superpoderosa de si mesma presa em um cubo transparente que neutraliza as investidas da cópia.

Nesse cenário catastrófico e futurista, a cantora anuncia: “que os jogos comecem”, tratando o amor romântico e as agruras da vida como uma competição.

A mesma vertente está em “Spice Up Your Life”, das Spice Girls. No vídeo de 1997, as cantoras pilotam carros voadores e dançam para animar uma cidade futurista e cinza. O cenário lembra Blade Runner, filme de Ridley Scott lançado em 1982 que é ícone do cyberpunk.

A americana Katy Perry é uma das celebridades da atualidade que mais tem explorado o universo sci-fi em sua música. “E.T”, de 2010, é o exemplo mais imediato. No vídeo, vemos um planeta destruído e a cantora, devidamente fantasiada, vive uma alienígena que implora por amor.

Em “Chained To The Rhythm”, de 2017, Katy vai a um parque de diversões tecnológico para criticar manias modernas como as redes sociais. O visual chega a lembrar alguns episódios da série “Black Mirror”, da Netflix, com cenas absurdas e coloridas ao mesmo tempo.

A obsessão amorosa é o tema de “365” (2019), música que a cantora gravou com Zedd. No filme, Katy se torna um robô humanoide dotado de inteligência artificial que passa por testes nas mãos de cientistas. Algo dá errado no projeto e o robô vai se tornando cada vez mais obcecado pelo humano que acompanha.

O roteiro do vídeo pode ter sido inspirado pelo filme “Ex_Machina”, sucesso de 2015 do diretor britânico Alex Garland que colaborou para que a discussão sobre inteligência artificial se expandisse para fora da academia.

Assunto central na ficção científica, as viagens espaciais também já fizeram a cabeça da galera do pop.

Na abertura do vídeo de “Buzina” (2019), de Pabllo Vittar, vemos uma nave espacial cortar o céu. Logo em seguida, a drag queen mais famosa do Brasil aparece falando como uma comissária de bordo, preparando os passageiros para uma viagem. Ao chegar a um planeta que parece ter saído de um dos episódios da série clássica “Star Trek”, a artista dança e interage com os alienígenas.

“Star Wars” é a referência principal de “Break Free”, música de Ariana Grande de 2014. As letras grandes com um fundo de estrelas que correm pela tela são uma referência direta aos filmes da série sci-fi de cinema. Após a introdução, a cantora surge como uma guerreira espacial.

É impossível rastrear ou tentar medir o tamanho exato do impacto que a ficção científica teve na música pop nas últimas décadas. Enquanto as narrativas do gênero floresciam na literatura e no cinema, a tecnologia e o conhecimento científico ganharam um espaço de destaque na sociedade contemporânea. Em menor ou maior escala, os vídeos que seguem essa linha refletem as transformações recentes.

Como outras obras do gênero, elas cumprem o papel de colocar em pauta a discussão de temas como o avanço da tecnologia, a digitalização das relações sociais e o futuro da exploração espacial, levando para mais pessoas os assuntos debatidos dentro dos laboratórios de ciência.

Os vídeos inspirados em ficção científica citados no texto estão reunidos na playlist criada pelo blog.

 

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Viola Davis prepara série de ficção científica baseada em livro de Octavia Butler https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/04/01/viola-davis-prepara-serie-de-ficcao-cientifica-baseada-em-livro-de-octavia-butler/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/04/01/viola-davis-prepara-serie-de-ficcao-cientifica-baseada-em-livro-de-octavia-butler/#respond Mon, 01 Apr 2019 20:52:09 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2018/04/octavia_butler-por-Cheung-Ching-Ming-257x200.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1306 A atriz e produtora americana Viola Davis está transformando em série de TV um livro de Octavia Butler (1947-2006). “Wild Seed” (semente selvagem), obra que faz parte da série “The Patternist” (o padronista), deve chegar às telas pelo Prime Video, serviço de streaming da Amazon, segundo o site americano de entretenimento Deadline.

“Wild Seed” conta a história de dois semi-deuses africanos com meios diferentes de manter sua imortalidade. Doro ganha sua energia ao roubar os corpos de outras pessoas que mata, e Anyanwu se mantém viva pela bondade e sua habilidade de curar os outros. As duas forças antagônicas se encontram e duelam por séculos.

Com três mulheres negras no comando, a produção honra o legado de Octavia, que sempre contemplou temas ligados a gênero e racismo em suas criações. Além de Viola, produtora-executiva e uma das donas da empresa responsável pela adaptação, a escritora de ficção científica afrofuturista Nnedi Okorafor e a diretora de cinema queniana Wanuri Kahiu ficarão responsáveis pelo roteiro. Wanuri também vai dirigir a série.

A atriz americana Viola Davis na cerimônia de entrega do prêmio Bafta de 2019 (foto: Tolga Akmen – 10.fev.2019/AFP)

Viola Davis, ganhadora de um Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2017, disse ao Deadline que o livro foi uma das obras que moldou sua vida. “Octavia Butler foi uma visionária e nós esperamos honrar e compartilhar o seu trabalho com o mundo”, afirmou a atriz ao site americano.

Morta em 2006, Octavia só chegou ao Brasil em 2017 com o livro “Kindred – Laços de Sangue“, publicado pela Morro Branco, editora que pretende trazer a obra completa da autora ao país. A versão em português de “Wild Seed”, porém, ainda não tem data de publicação marcada.

 

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Veja cinco obras para conhecer a ficção científica brasileira atual https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/22/veja-cinco-obras-para-conhecer-a-ficcao-cientifica-brasileira-atual/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/22/veja-cinco-obras-para-conhecer-a-ficcao-cientifica-brasileira-atual/#respond Fri, 22 Mar 2019 20:10:04 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/03/b991067d77a73ce4db1849c625ad78b2e3a09934cecb7dc83c98ee00c0f3df19_5ae81e1eadce4-320x213.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1266 A nova produção brasileira em ficção científica é diversa nos temas que cobre. De invasões alienígenas a robôs sexuais, os escritores que se aventuram no gênero estão inovando na forma de contar histórias de um jeito brasileiro.

O Sci-Fi fez uma seleção com cinco obras essenciais para quem quer ter um panorama da ficção científica brasileira atual.

Confira a lista abaixo.


O Caçador Cibernético Da Rua Treze, de Fábio Kabral

O romance lançado em 2017 é um marco para o afrofuturismo brasileiro. No livro, acompanhamos as aventuras de João Arolê, um caçador de espíritos malignos em um cenário futurista e repleto de referências da mitologia Iorubá.

EDITORA Malê

QUANTO R$ 45 (208 págs.)

Capa de “O Caçador Cibernético da Rua Treze”, de Fábio Kabral (foto: divulgação)

 

As Águas-Vivas Não Sabem de Si, de Aline Valek

Neste primeiro romance publicado por Aline Valek, conhecemos Corina, pesquisadora que embarca em uma expedição ao fundo do mar. Na viagem, o grupo de cinco integrantes experimenta escuridão, imensidão e a busca por inteligência no fundo do oceano.

EDITORA Rocco

QUANTO R$ 34,50 (296 págs.)

 

Aqui Quem Fala É da Terra, vários autores (org. de André Caniato e Jana Bianchi)

coletânea de contos, umas das primeiras publicações da editora Plutão, traz nove histórias de encontros com alienígenas. Com momentos de terror e humor, o livro mostra a força dos novos escritores do gênero no Brasil. O livro está disponível apenas em formato digital.

EDITORA Plutão Livros

QUANTO R$ 7,90 (e-book)

 

Eros Ex Machina – Robôs Sexuais, vários autores (org. de Luiz Bras)

Antologia que traz contos de autores brasileiros sobre robôs sexuais. As histórias têm diversidade de visões sobre esse futuro –dos mais catastróficos aos otimistas– e fazem pensar sobre a chegada da tecnologia.

EDITORA @link

QUANTO R$ 35 (atualmente indisponível na editora)

Capa da coletânea de contos “Eros Ex Machina – Robôs Sexuais” (foto: divulgação)

 

3%, série criada por Pedro Aguilera

A série mostra um Brasil distópico e profundamente segregado, no qual apenas 3% da população é selecionada para viver em uma ilha altamente tecnológica e harmoniosa. O programa teve sua estreia em 2016 e está atualmente em sua segunda temporada.

Disponível na Netflix 

Cena da primeira temporada da série “3%”, disponível na Netflix (foto: divulgação)

 

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Série ‘The Orville’ tem viagens espaciais com crítica social e humor https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/14/serie-the-orville-tem-viagens-espaciais-com-critica-social-e-humor/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/03/14/serie-the-orville-tem-viagens-espaciais-com-critica-social-e-humor/#respond Thu, 14 Mar 2019 15:52:08 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/03/MV5BNmYxNDM3OGQtMjM0NS00ZTIzLWIzNmUtYjcwMWU5YzVkMjhkXkEyXkFqcGdeQXVyNjc5Mjg0NjU@._V1_SY1000_CR0014701000_AL_-320x213.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=1147 Anunciada inicialmente como uma sátira de “Star Trek”, “The Orville” chegou à segunda temporada (atualmente no ar nos EUA) mostrando que é muito mais do que uma cópia bem-humorada de um clássico.

Criada e estrelada pelo humorista americano Seth MacFarlane, também responsável pela animação “Family Guy”, a série conta as aventuras interplanetárias de um grupo de especialistas da Orville, nave de porte médio da União Planetária –equivalente à Federação Unida dos Planetas no universo de “Jornada nas Estrelas”.

Logo no início do programa, O capitão Ed Mercer (MacFarlane) descobre a traição de sua então esposa, a também oficial Kelly Grayson (Adrianne Palicki), com um ET azul. Os dois se separam, mas acabam dividindo a Orville alguns anos depois. Receita que favorece a mistura de drama e comédia.

A cada episódio, a série conta uma grande aventura da tripulação, mas uma narrativa maior vai sendo construída enquanto conhecemos melhor os personagens.

O visual é impecável e os efeitos especiais não decepcionam, mas o triunfo de “The Orville” está, sem dúvidas, nas piadas e nas críticas sociais.

Ainda na primeira temporada, que estreou em 2017 nos Estados Unidos, o programa apresentou temas como gênero, fundamentalismo religioso, intolerância e dependência das redes sociais. Para isso, os roteiristas criaram variados planetas onde extraterrestres humanoides vivem situações parecidas com as que enfrentamos por aqui.

É como se a série expandisse e atualizasse o universo tão cuidadosamente criado por “Star Trek” em anos de sucesso. As referências ao clássico são constantes e talvez por isso mesmo, por estar sobre os ombros de um gigante, “The Orville” esteja entre as melhores séries de ficção científica da atualidade.

Veja o trailer da primeira temporada do programa abaixo.

No Brasil, a série estreou em junho de 2018 no canal FX. A segunda temporada, porém, não tem previsão de estreia, de acordo com a assessoria do canal. “The Orville” também não está disponível em serviços de streaming.

Mas a espera dos fãs brasileiros deve valer a pena. Veículos estrangeiros especializados em ficção científica já declararam que a série engrossa o caldo na segunda etapa, tratando de assuntos de ciência de maneira mais profunda.

Orville, aliás, é o nome de um dos irmãos Wright, que disputam até hoje o título de inventores do avião com o brasileiro Santos Dumont.

A música tema de “The Orville” já está na playlist com composições que marcaram a ficção científica do blog. Ouça abaixo.

 

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Duas escolas de samba do grupo especial da cidade levaram carros alegóricos e fantasias inspiradas em clássicos sci-fi como “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Guerra nas Estrelas” (1977) e “De Volta para o Futuro” (1985), para seus desfiles.

A Dragões da Real conseguiu o segundo lugar na competição com um enredo sobre o tempo. A comissão de frente trazia uma performance inspirada nas cenas de abertura de “2001”, marcando o nascimento da humanidade e, consequentemente, do momento em que os humanos passam a ser “escravos da hora”.

Mas a surpresa veio com o carro alegórico “Viajando no Tempo”, que colocou um DeLorean na avenida. O modelo de carro fabricado entre 1978 e 1982 ficou eternizado no cinema ao ser usado como máquina do tempo em “De Volta para o Futuro”.

A réplica estava acompanhada de personagens do filme e se movimentava em cima do carro alegórico, que trazia em sua frente um Einstein gigante, cientista responsável pela teoria da relatividade (aquela que diz que o tempo pode passar de maneira diferente para pessoas e objetos que se movimentam em velocidades diferentes).

Réplica do DeLorean usado no filme “De Volta para o Futuro” no desfile da Dragões da Real de 2019 (foto: reprodução)

No alto do veículo, Marty McFly e Doc Brown entoaram os versos do samba-enredo: “Desvendar o futuro que virá / Viajar no passado e aprender / O presente mudar / Tudo pode acontecer”. A letra ilustra bem a confusão temporal que se passa na história do filme (veja aqui o vídeo do desfile completo).

Desfile da Dragões de Real de 2019 com os personagens de “De Volta para o Futuro” em carro alegórico (foto: reprodução)

Outra escola que usou a ficção científica para animar o público em seu desfile foi a Império de Casa Verde, que ficou com o quinto lugar neste ano.

Imagem de divulgação do desfile da escola de samba Império de Casa Verde, inspirado em “Guerra nas Estrelas” (foto: divulgação)

Com o tema “O Império Contra-Ataca”, a escola fez uma homenagem a clássicos da história do cinema e construiu um carro dedicado inteiramente à saga “Guerra nas Estrelas”. Sobre o veículo, representações de personagens icônicos dos filmes, como Darth Vader e Chewbacca, dançaram juntos ao som do samba-enredo (veja o vídeo abaixo).

Veja o desfile completo da Império de Casa Verde aqui.

 

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Ambientada em um amanhã não tão distante, a série é classificada como uma distopia satírica, que usa uma extrapolação de como será o futuro para tratar de temas contemporâneos, como o vício em mídias sociais, o namoro online e a obsessão pelo corpo perfeito.

A série é antológica, ou seja, os episódios são fechados em si mesmo, mas todos estão interligados pelo universo de Weird City, a cidade futurista onde só existem duas classes sociais: The Haves, ou “aqueles que têm”, os ricos, e os Have Nots (“aqueles que não têm”), que vivem na pobreza.

O local é governado pelo misterioso Dr. Negari, que também faz a ligação entre os episódios (veja o trailer abaixo).

O elenco é estrelado. Participam do programa velhos conhecidos de comédias ou ficções científicas, como Michael Cera (“Arrested Development”), Dylan O’Brien (“Maze Runner”) e Rosario Dawson (“Iron Fist”). A atriz trans Laverne Cox (“Orange is the New Black”) também aparece na série.

Para ter acesso à plataforma, é preciso ser assinante do Youtube Premium, que cobra mensalidades de R$ 20,90.

 

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O livro impresso, publicado no Brasil pela editora Seoman em 2018, já é reconhecido como importante fonte de pesquisa para estudiosos e apreciadores da ficção científica.

Na obra, Roberts defende, por exemplo, que o gênero teria nascido com a Reforma Protestante, no século 16. A liberdade para a pesquisa científica e uma nova visão do universo teriam sido alguns dos motores para o surgimento da área, segundo o autor.

O volume em papel, que tem mais de 700 páginas e custa R$ 75, foi transformado em um áudio de quase 35 horas.

Para ouvir a obra, é necessário ser assinante da plataforma, que cobra a mensalidade de R$ 29,90.

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Enquanto as naves espaciais não ficam acessíveis para todos, os “trekkers” —fãs do universo criado pela série— que embarcam na viagem participam de festas temáticas e encontros com atores que fizeram sucesso no programa.

Neste ano, o evento aconteceu entre os dias 4 e 10 de janeiro. Os atores Wil Weathon (“Star Trek: The Next Generation”) e Jason Isaacs, britânico que interpretou o capitão Gabriel Lorca na primeira temporada de “Star Trek: Discovery”, atualmente disponível na Netflix, participaram de sessões com o público.

Para o próximo cruzeiro, em março de 2020, está prevista a participação da atriz Kate Mulgrew, que capitaneou uma nave da Frota Estelar em “Star Trek: Voyager” (e foi a cozinheira barra pesada Red em “Orange Is the New Black”). William Shatner, o eterno capitão Kirk, também deve aparecer por ali.

Veja abaixo o vídeo que apresenta o cruzeiro.

Os preços para fazer a viagem marítima (ou espacial, se a imaginação permitir), começam em US$ 1.600 (R$ 6.050). O roteiro para a próxima viagem vai passar por Miami, Punta Cana (República Dominicana), San Juan (Porto Rico), ilha de São Tomás e pelas Bahamas.

Como nem todo mundo tem esse dinheiro todo para viver a fantasia, vale lembrar que “Star Trek: Discovery“, a mais recente produção desse universo fictício, acabou de ter sua segunda temporada lançada na Netflix.

 

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Nova série ‘Project Blue Book’ traz de volta à TV os mistérios alienígenas https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/01/18/nova-serie-project-blue-book-traz-de-volta-a-tv-os-misterios-alienigenas/ https://scifi.blogfolha.uol.com.br/2019/01/18/nova-serie-project-blue-book-traz-de-volta-a-tv-os-misterios-alienigenas/#respond Fri, 18 Jan 2019 20:01:11 +0000 https://scifi.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/43188958_387395595132453_3490293808610934784_o-e1547836298626-300x182.jpg https://scifi.blogfolha.uol.com.br/?p=965 A série de ficção “Project Blue Book”, lançada neste mês na TV americana pelo canal History, é baseada nos documentos de uma investigação real conduzida pela Força Aérea dos Estados Unidos entre os anos de 1952 e 1969. O objetivo do projeto era produzir relatórios que justificassem, com base científica, as visões de óvnis.

A dramatização, claro, exagera. O personagem principal, o astrônomo J. Allen Hynek (Aidan Gillen, o Littlefinger de “Game of Thrones”), recrutado pelos militares para participar do projeto como um consultor, produziu milhares de relatórios sobre os óvnis (foram registradas mais de 12 mil aparições de objetos voadores não identificados no período, segundo o jornal americano The New York Times).

O contato com alienígenas, porém, nunca teria acontecido como é visto na produção americana.

Lembrar de “The X-Files” (1993-2018) é inevitável. A série estabeleceu o padrão para qualquer trama sobre alienígenas que a seguiu. Outro fator que pode jogar contra “Project Blue Book” é o próprio canal History, que tem feito mais sucesso com programas conspiratórios e de pouca base científica, como “Alienígenas do Passado”, do que com documentários voltados para investigação histórica.

A série não tem previsão de estreia no Brasil, segundo a assessoria de imprensa do canal no país, mas nos Estados Unidos já exibiu seu segundo episódio nesta semana.

A crítica por ali ainda está dividida e o jeito vai ser esperar novos episódios e a estreia brasileira antes de dar o veredito final.

Fato é que o nome de Robert Zemeckis como produtor-executivo do programa pesa positivamente. Como diretor, Zemeckis foi responsável por algumas das ficções científicas mais marcantes do cinema, como a trilogia “De Volta para o Futuro” (1985) e “Contato” (1997), inspirado em um romance do físico americano Carl Sagan que também trata da busca por vida fora da Terra.

 

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